Cafeterias especializadas em cafés especiais conquistam cada dia mais clientes
Por Lívia Andrade
Há pouco mais de década, poucos brasileiros sabiam a diferença entre um café tradicional e um café especial, aquela bebida elaborada a partir de cafés arábicas
que atingem uma nota superior a 80 pontos, segundo os critérios da
Associação Americana de Cafés Especiais (Scaa). Mas a proliferação das cafeterias e
dos concursos de qualidade aliada à remuneração diferenciada paga ao
agricultor por estes grãos especiais, em média 30% acima do valor do café commodity,
têm sido uma grande ferramenta de divulgação para o produto cuja
demanda tem crescido entre 15% e 20% tanto no Brasil como no mundo.
A cafeteria Café Cristina, em Brasília, surgiu neste contexto. Nos anos
de 2001, 2002 e 2003, Daltro Noronha Barros, empresário do Distrito
Federal e cafeicultor na cidade de Cristina, Minas Gerais, teve lotes de
cafés que ganharam concursos como o Cup of Excellence e o Prêmio da
Associação Brasileira da Indústria de Café. Naquela época, quase a
totalidade destes grãos de altíssima qualidade seguiam para o exterior.
Mas Barros acreditou que havia no Brasil espaço para vender este café
torrado e moído e convidou Pedro Lisboa, um jovem de 24 anos para ser
seu sócio.
Leia AQUI a íntegra da matéria.
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