sábado, 10 de outubro de 2015

Pausa para o café

Cafeterias especializadas em cafés especiais conquistam cada dia mais clientes

Por Lívia Andrade

Há pouco mais de década, poucos brasileiros sabiam a diferença entre um café tradicional e um café especial, aquela bebida elaborada a partir de cafés arábicas que atingem uma nota superior a 80 pontos, segundo os critérios da Associação Americana de Cafés Especiais (Scaa). Mas a proliferação das cafeterias e dos concursos de qualidade aliada à remuneração diferenciada paga ao agricultor por estes grãos especiais, em média 30% acima do valor do café commodity, têm sido uma grande ferramenta de divulgação para o produto cuja demanda tem crescido entre 15% e 20% tanto no Brasil como no mundo.


A cafeteria Café Cristina, em Brasília, surgiu neste contexto. Nos anos de 2001, 2002 e 2003, Daltro Noronha Barros, empresário do Distrito Federal e cafeicultor na cidade de Cristina, Minas Gerais, teve lotes de cafés que ganharam concursos como o Cup of Excellence e o Prêmio da Associação Brasileira da Indústria de Café. Naquela época, quase a totalidade destes grãos de altíssima qualidade seguiam para o exterior. Mas Barros acreditou que havia no Brasil espaço para vender este café torrado e moído e convidou Pedro Lisboa, um jovem de 24 anos para ser seu sócio.

Leia AQUI a íntegra da matéria.


Nenhum comentário:

Postar um comentário